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Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Setembro 2009

RINDO À TOA

“Como um cientista fez uma pequena empresa de Sorocaba virar a grande rival de grupos internacionais”.

A empresa Chemyunion Química é uma empresa Paulista com sede em Sorocaba, especialista na fabricação de insumos para a indústria cosmética, busca sua principal matéria-prima: ativos da biodiversidade da flora brasileira. Ocorre na cidade de Cruzeiro do Sul, no estado do Acre,aonde é muito complicado para que chegue até lá, por terra só é possível 3 vezes ao ano fora da temporada de chuvas e depois disso somente de barco.

“Desde 2000 esse é o nosso maior diferencial frente aos fabricantes internacionais”.Afirma o empreendedor Marcelo Golino, 47 anos. “Sabíamos que só teríamos o passaporte para o futuro se apresentássemos algo comprovadamente diferente dos produtos conhecidos no mercado”.

Por estar sempre em busca da inovação essa empresa conquistou muito espaço. Uns dos resultados é um pedido de 20 patentes no Brasil e no Exterior, mais de 250 produtos em linha, entre modificadores sensoriais, conservantes e ativos, distribuídos para 800 clientes dentro e fora do país, entre eles Unilever, Avon, Natura, O Boticário, Biolab e a internacinal Estée Lauder. A Chemyunion tem como foco arriscar na geração de novos produtos como uma clara visão das necessidades do mercado, buscando sempre estar a frente das concorrentes, pois seu diferencial é buscar sempre parcerias com as universidades os elementos que faltam para que os produtos virem realidade.

“Inovar é uma necessidade constante nesse universo caracterizado pelo domínio rápido de processos e conceitos. O ciclo médio de vida de um cosmético é de 3 anos, e quem não trabalha para oferecer algo novo, morre na praia” O empresário afirma,ainda, que o grande desafio está em inovar na hora certa.”Criar soluções que o mercado ainda não esta preparado para absorver pode custar muito tempo e dinheiro, daí a necessidade de acompanhar de perto os rumos que a industria de cosméticos toma no mundo.”

Defensor da gestão descentralizada e da motivação contínua do grupo com objetivos claros e recompensas determinadas previamente, Golino diz que investir na boa formação da equipe e valorizar os talentos individuais é um dos segredos do sucesso. “É preciso trabalhar em prol do todo. No mundo dos negócios, a lei da reciprocidade é infalível. Quem olha para o próprio umbigo cria uma empresa limitada.” Afirma o empresário.

Talvez esteja aí a resposta para a pequena empresa de Sorocaba ser apontada como uma das 5 industrias com maior potencial de crescimento na área de ativos destinados a fabricação de cosméticos em todo o mundo.


Relacionando com a aula

A reportagem coloca muito clara a importância de valorizar os funcionários, pois os mesmos estando motivados automaticamente a produtividade da empresa só têm a crescer. Pois com isso as necessidades dos funcionários estão sendo supridas o que faz com que ele trabalhe cada vez mais em busca dos seus objetivos e com isso ambos cresçam.
E também em relação da inovação que foi o diferencial da empresa que se destacou não só no Brasil mais fora dele também. A capacidade do pensamento criativo que consegue divergir a realidade o que precisa ser colocado no mercado, o que trará benefícios e após saber as necessidades convergir tornando realidade o que foi analisado e com isso se tornando um diferencial para seus concorrentes.

O empreendedor coloca na reportagem a importância de estar ligado com tudo que acontece no mercado, a importância de saber as necessidades para que assim consigam supri-las. Que pode ser ligado com a Teoria da atribuição a qual diz respeito a saber o que se passa na realidade tanto externamente que seriam o que falta no mercado quanto internamente o que se passa na empresa, o que precisa melhorar.


POR: Ana Luiza Monteiro de Almeida Pereira – Administração – 1CNC

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Uma reportagem da revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios
De 05/05/2010 reportagem de Ricardo F. Santos
Cinco dicas para motivar seus funcionários
Algumas dicas para mostrar que motivar um empregado vai muito além de aumentar o salário.
1. Dê o exemplo: sua atitude é contagiante, a chave para motivar os funcionários em sua companhia é a comunicação. Os empregados se engajam mais quando se sentem necessários,apreciados e valorizados.
2. Certifique-se que o funcionário compartilhe o sucesso da companhia: desempenho, motivação e produtividade estão intimamente ligados a como o funcionário se sente na empresa. “estamos nisso juntos e todos estão focados em tomar o negocio mais rentável, por isso a importância da participação dos lucros.
3. Crie uma cultura de autonomia: aconselha a dar mais autonomia aos funcionários sobre o que fazer e com quem. Fazer o que gosta possibilita ao empregado achar alegria no trabalho por si só e leva a um desejo de superação.
4. Encoraje reclamações: cabe ao gestor criar um ambiente em que os funcionários se sintam livres para criticar e, portanto, participar ativamente da empresa.
5. Trabalho voluntario é motivador: voltar aos projetos sociais, além de ajudar a construir um portfólio para a empresa o trabalho mantinha os funcionários ativos e afiados.
A relação com a matéria é que a motivação tem seus níveis de necessidades que vai além do aumento do salário, que os execultivos podem suprir a seus funcionários.


POR: Suele Cristina Kovalski

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MARKETING ESPORTIVO, um mercado de Ouro.

Na aula passada estudamos um pouco mais sobre criatividade, conforme estudamos a criatividade ocorre quando unimos três fatores muito importantes: A Perícia, a motivação pela tarefa e o pensamento criativo.

Com base nessa abordagem podemos analisar esta reportagem da Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, Edição 254 - Março/2010, a qual conta um pouco sobre a historio de Carlos Galvão, 40 anos e nos permite observar a existência dos fatores essenciais para que haja a criatividade.

Carlos Galvão é um triatleta premiado, que fez carreira no mercado financeiro. Mas sempre quis transformar sua atração pelos esportes em negócio. Há dez anos, abriu a Latin Sports, uma agência especializada em marketing esportivo. Hoje fatura R$ 6 milhões ao ano, principalmente com a promoção de corridas de rua. Formado em marketing e também apaixonado por competições, Renato Chvindelman, 35 anos, inaugurou, em 2001, em São Paulo, a Arena Sports Marketing Esportivo.

Viajou à Europa e aos Estados Unidos para conhecer a atividade e, na volta, fez da sua agência uma referência no desenvolvimento de eventos empresariais com estrelas como o técnico de vôlei Bernadinho e o velejador Amyr Klink. Realiza uma média de 60 palestras por ano para clientes do porte da Bayer, Coca-Cola e Philips, que desembolsam entre R$ 15 mil e R$ 70 mil por apresentação.

Galvão e Chvindelman são dois bem-sucedidos empresários

Para associar suas marcas ao esporte, grandes empresas contratam agências especializadas em desenvolver esse tipo de estratégia de marketing. Com a perspectiva da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Brasil, as oportunidades nesse ramo tendem a crescer.

ESPAÇO PARA AS PEQUENAS
Mesmo com a presença de multinacionais como o grupo Havas, quem domina esse ramo são as pequenas e médias agências. “Esse não é um negócio só de gente grande, mas sim de gente competente”, afirma Claudinei Santos, coordenador do Núcleo de Estudos de Negócios de Esporte da ESPM. Segundo ele, trata-se de um mercado jovem, com grandes possibilidades de expansão, mas que exige um bom conhecimento (não apenas de futebol). Uma rede de contatos no meio esportivo ajuda muito

Na carteira de clientes figuram, entre outros, Instituto Ayrton Senna, Avon, Gatorade, Caixa Econômica Federal, TAM e HSBC, que pagam entre R$ 15 mil e R$ 1 milhão pelo apoio ou patrocínio de cada etapa dos circuitos de corrida, que podem somar até 20 provas. Em contrapartida, ganham um importante canal de comunicação e valorização da marca — ao associá-la a valores do esporte, como superação, trabalho em equipe e liderança “Nosso maior desafio ainda é fazer com que as empresas enxerguem essa ferramenta de marketing como um poderoso canal de divulgação e comunicação institucional da marca e não apenas como mais uma via de propaganda”, diz Galvão. “O marketing esportivo permite que se crie uma simpatia e uma identidade com o consumidor que não é alcançada com o investimento em publicidade.”
Formado
em administração com especialização em esportes, entretenimento e marketing de eventos pela americana New York University, Galvão apostou nas corridas de rua para se destacar em um mercado concentrado no futebol. E não é difícil entender o porquê. Com cerca de 38 milhões de praticantes, o esporte responde por 63% dos investimentos em patrocínio no país e sua indústria movimenta mais de R$ 250 bilhões por ano, segundo estimativas do Fórum Internacional do Futebol. “Quem consegue planejar bem as ações ligadas a esse esporte ganha grande visibilidade a um custo menor do que uma inserção publicitária convencional”, diz Santos, da ESPM. Como exemplo, ele lembra que, em 2009, a LG investiu R$ 18 milhões para patrocinar o time do São Paulo. Pagou três vezes menos que a exibição de um comercial de 30 segundos no horário nobre da Globo


POR: Leticia Rodrigues Toquato

Diário 05 de maio de 2010

Na aula de ontem nos foi apresentada a professora Caren que desenvolveu duas atividades muito interessantes com toda a turma.
Na primeira, uma retomada do capítulo cinco do livro que estamos trabalhando nesse período, na forma de um pequeno texto no qual resumiamos o que haviamos entendido do capítulo. Neste, é tratado e discutido a percepção (sua importancia; como aplica-la; etc.) e também tomadas de decisão dentro das organizaçoes.
Na segunda atividade nos aprofundamos novamente no capítulo cinco, e desenvolvemos um estudo com base no material entregue pela professora, que dizia respeito a utilização da criatividade para solucionar problemas e como a criatividade se aplica nestas soluções. Maia do que isso o material trazia sugestões para nós alunos de como resolver situações problemáticas, de maneira muito simples, como: acreditar em sua criatividade; sair da zona de conforto; ter determinação em seus objetivos; pensar as coisas de maneira diferente, imaginar o que outra pessoa farias no seu lugar; ter mais de umas respota para um certo problema, entre outras. Ainda no mesmo material havia uma situação descrita, na qual eramos envolvidos por uma problema entre clientantes e seus chefe e no caso cada grupo formado teve a missão de achar uma solução com criatividade, a qual haviamos acabado de reforçar sua utilidade e benefícios no estudo com a professora.
Algumas equipes apresentaram suas ideias e de maneira geral, considerando os argumentos da professora todas absorveram a idéia de criatividade e conseguiram uma solução possivel para o problema.


POR Maria Fernanda

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Paulo Henrique Mariot 1ºCNC ADM

Comportamento Humano nas Organizações

Profº: Marciano

A reportagem é do site da revista abril, e foi escrito por Daniele Maia.

Segue o link:

http://mdemulher.abril.com.br/carreira-emprego/reportagem/motivacao/motivacao-trabalho-394632.shtml?page=1

Motivação no seu trabalho

Um profissional desmotivado pode chegar a odiar seu trabalho, “Mas qualquer um de nós pode cortar essa cadeia e dar fim à síndrome do domingo à noite basta imaginar o dia seguinte no emprego para mudar o humor, sempre para pior” cita a reportagem. Odiar o trabalho é um círculo vicioso: o profissional desmotivado não tem o mesmo pique ou interesse dos colegas. Por isso, não produz bem. Logo, não recebe promoções. Frustração, desgaste tudo isto resulta negativamente no trabalho. Existem 16 maneiras de ajudar a pessoa a se alto motivar, encontrar a motivação dentro dela, estas 16 dicas é classificado em três partes: Tarefas, Colegas e Você. Como visto na aula, a organização não tem o poder de motivar alguém, a pessoa é motivada pela sua necessidade e cada momento que essa necessidade é satisfeita novas necessidades surgem, porém se essas necessidades não forem totalmente satisfeita por incompreensão da organização, conduzirá o funcionário a frustração refletindo no trabalho. Augusto Costa diretor da Manpower Brasil, diz como primeira dica avaliar suas tarefas e encontrar o que te deixa feliz, e assim encontrando aquilo que te desmotiva, fazendo isso (encontrando as tarefas que te deixam feliz e as que não te deixam feliz), você terá mais facilidade de pensar e tomar uma decisão correta. Detectando o motivo, fica mais simples tomar uma atitude e resolver o problema.

Dentre essas 16 dicas, têm algumas bem interessantes e importantes como: Valorize os bons momentos: registre os períodos de prazer que teve durante o dia e lembre-se deles quando começar a ficar desmotivado. Outra é: Caso não consiga achar alternativas, converse com colegas e peça ajuda, estabeleça metas com novas perspectivas e desafios em vista, ficam mais fáceis manter-se animado no trabalho. E por último procure soluções para minimizar os pontos negativos. Se você tem dezenas e dezenas de tarefas pela frente, encontre alternativas para organizar melhor seu tempo e dar conta de todas.

Desta forma, você terá muito mais motivação, satisfação e auto-estima para desempenhar melhor sua função em um ambiente de trabalho.

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Pequenas empresas & Grandes negócios
(Marcus Vinicius Pilleggi em 10/05/2010)

Ações de motivação dos funcionários necessitam de equipe e líder maduros
Como as políticas inovadoras em recursos humanos podem motivar uma equipe; e os cuidados que os gestores devem ter ao empregá-las

Com o estresse do dia a dia e a correria do mundo dos negócios, nem sempre os gestores se lembram de criar iniciativas que motivam a equipe, para proporcionar um ambiente mais unificador. Esse tipo de medida não só ajuda a dar leveza à atmosfera de trabalho como também auxilia na melhoria da comunicação entre os funcionários - um estudo recente da PMI-Rio indicou que 76% dos fracassos nos projetos dentro das empresas deve-se justamente a uma comunicação ineficiente.

Imagine chegar dentro da empresa e encontrar funcionários com uma máscara que é um sorriso gigante. Para o empresário Marcelo Ponzoni, fundador e diretor da empresa de publicidade Rae,MP, uma equipe de bom humor só agrega valor ao trabalho. “A empresa toda ganha com esse comportamento”, afirma Ponzoni. Para proporcionar um ambiente mais divertido, o empresário implementou a Campanha de Valorização do Sorriso na empresa, que atinge funcionários, clientes e até amigos da agência. O projeto tem folders, brindes com chocolates, cartazes e até uma máscara no formato de uma boca sorridente. Para Ponzoni, em uma empresa de publicidade, que lida diretamente com o cliente, é bom ter alto astral no atendimento. Essa cultura, segundo o empresário, foi responsável pelo crescimento de 400% no faturamento da empresa nos últimos cinco anos. O empresário ressalta que sempre prezou pelo bom humor dentro de sua empresa desde a fundação, há 22 anos. Para ele, que completa 44 anos em 2010, isso não é algo de momento. “Desde que nasci tenho essa característica de sorrir muito, de ser bem humorado, e eu levo essa capacidade de sorrir em consideração mesmo quando vou contratar as pessoas. É um diferencial para mim; gosto de integradores aqui dentro”, afirma. Segundo ele, a empresa sempre foi assim, desde as coisas mais simples até campanhas como a Valorização do Sorriso. Para Ponzoni, motivar a equipe e deixá-la à vontade é fundamental para o sucesso de um empreendimento. Medidas como essa, garante o empresário, aperfeiçoam a comunicação interna e unificam a equipe.

Análise:

Na matéria feita por Marcus Pilleggi para a revista Pequenas empresas & Grandes negócios, é mostrado como uma empresa de publicidade, a Rae MP, usa o bom humor para motivar seus funcionários. O diretor da empresa criou uma campanha, chamada Campanha de Valorização do Sorriso, que atinge funcionários, clientes e até amigos da empresa.
O projeto visa melhoras e alegrar o ambiente de trabalho utilizando de matérias simples, como chocolates, máscara de sorriso e etc , já que o bom humor numa agencia de publicidade para Marcelo,é fundamental. E os números sustentam essa idéia, pois em 5 anos a empresa cresceu 400% graças a esse método motivacional
Essa motivação tem como resultado o aperfeiçoamento da comunicação interna, a unificação da equipe e um diferecial no ambiente de trabalho e de atendimento ao cliente na empresa.


POR: Adryan Greca

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Mercado infantil aposta na criatividade
(Revista: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Data da publicação: 02 maio 2010)


Para se diferenciar, pequenas empresas investem em brinquedos lúdicos e educativos.
Uma história infantil contada de um jeito bem diferente e brinquedos de pano que ensinam e divertem. Uma empresa fatura com o mercado infantil. Brinquedo é o que os dois irmãos e empresários Carlos Alberto e Dora Salles mais sabem fazer. Ele é publicitário. Ela, jornalista. Os dois criam brinquedos em tecido. Quase todas as peças são figuras inspiradas em animais: elefante, jacaré, macaco, coelho.

Na fábrica, uma palavra diz tudo: criatividade. Ela está presente, por exemplo, na tartaruga que tem ovos na barriga com filhotinhos dentro, no boliche de gatos ou ainda no estímulo da criança com sons como chocalho, apito, barulho de chuva. Enfim, é uma fábrica de ideias. E eles não param. Todo mês lançam cinco produtos novos. Para estar à frente da concorrência, o segredo é se reinventar o tempo todo.

“É um mercado em que, para se sobressair, temos que ter sempre novidades. E sempre achamos que temos um cliente novo para ser atendido”, conta o empresário Carlos Alberto Salles.

Para montar um negócio como este, o investimento é de R$ 50 mil. Equipamentos necessários: máquina de costura, de corte e de enchimento dos brinquedos, como fibra de poliéster. Para atender aos pedidos exclusivos, os empresários contam com um trunfo: a agilidade de uma pequena empresa.

“Em um prazo de 20 a 30 dias, conseguimos fazer modelagem, corte e entrega do produto, coisa que uma grande empresa não conseguiria com tanta rapidez” conta Dora Salles.

Os brinquedos precisam ser certificados pelo Inmetro. A segurança das crianças é a primeira exigência dos clientes. Uma dica: no mercado infantil, as cores vendem. No início, os empresários imitavam as cores originais dos bichinhos, mas isso não fez muito sucesso com as crianças.

“A gente se enganou um pouco. Achávamos que o pastel era uma cor que seria muito bem aceita e percebemos que os clientes gostam de cores fortes”, conta Dora Salles.

Hoje a empresa produz mais de 6 mil brinquedos por mês. Eles são vendidos em lojas de todo o Brasil. Em uma delas a procura é crescente. Para a dona da loja, Sueli Gondim, há uma forte tendência dos pais em comprar brinquedos educativos.

“Eu acho que os pais hoje em dia procuram um brinquedo mais inteligente para os filhos, para desenvolver a capacidade motora, raciocínio, a parte afetiva. Então, os brinquedos educativos são inteligentes, fazem a criança participar, pensar, se desenvolver de várias maneiras”, explica Sueli Gondim.

O empresário Carlos Silva usa um livro de 1,70 metro de altura para encantar a garotada.

“O livro é feito de vários materiais: madeira, espuma, plástico, pedacinhos, metal, dobradiças, uma casinha. E tem um personagem dentro. Uma das histórias tem um lenhador”, conta Carlos Silva.
O livro gigante é o personagem principal das apresentações. Com ele, o empresário se destaca no concorrido mercado infantil. “Quem tem criatividade vai se sobressair com os seus produtos”, diz.

A apresentação é para crianças de 0 a 10 anos. E começa com a canção “Atirei o pau no gato”. Das páginas do grande livro, saem os personagens, que são bonecos de madeira. A história fala de uma árvore da Floresta Amazônica que abriga os animais.

“As histórias se renovam e são modificadas de acordo com o momento. Para cada história as páginas são trocadas”, comenta o empresário.

Carlos Silva investiu R$ 40 mil no negócio: R$ 20 mil para comprar um veículo, R$ 10 mil para aparelhagem de som e R$ 10 mil para construir o livro gigante. Depois do investimento inicial, os custos do negócio são pequenos. Basicamente, é o trabalho de cantor, ator e contador de histórias Carlos Silva.

“Queremos que as crianças tenham o conhecimento do seu folclore. Então, envolvemos músicas folclóricas, personagens como Saci, bicho-papão, bruxa”, conta o empresário.

A empresa faz 150 apresentações por ano. O espetáculo custa R$ 500 e é feito em residências, feiras, bufês e escolas.

“Eu acho que o livro vivo é um trabalho completo, não só de educação. A criança voltar a ser criança”, afirma a diretora de escola Gabriela Gustavfon.

Todo ano a empresa cresce 25%. E a maior propaganda vem da indicação do público, que se diverte.

Relacionando com a aula

Podemos relacionar o assunto da reportagem, que é a importância da criatividade no mercado de trabalho, para estar sempre à frente dos concorrentes com o melhor suporte possível para os clientes.

Como foi apresentado no capitulo 5, que o indivíduo que possui a criatividade deve levar consigo a pericia, que é conhecimento da área em que se atua, a motivação pela tarefa a ser aplicada e pensamento criativo.

Trocar idéias com outras pessoas também pode ser um meio de chegar ao melhor resultado, quanto mais “cabeças pensantes”, maior a chance de solucionar problemas, e se descobrir mais de uma resposta correta o indivíduo estará alimentando cada vez mais a sua criatividade.

Deixar o comodismo de lado e tomar atitude, dependem das três ligações relacionadas à criatividade, como já foram citadas. É necessário sair daquela zona de segurança e certeza, arriscando e acreditando que ira encontrar a solução mais viável.



POR: Jéssica Alessandra Tolardo