Diário - 23 de março de 2010

Na aula de hoje podemos entender que um bom gestor tem q tomar decisões difíceis sem que interfira na sua vida pessoal, como por exemplo: quando o patrão manda o gestor para comandar (gerenciar), outras empresas no exterior.
Um bom gesto tem que saber lidar com a diversidade do trabalho, ex; sexo; raça; origem; idade; deficiência física; parceiros e religião.
Outro tema muito importante para ressaltar é que os patrões estão axigindo cada vez mais produções e menos tempo e com gastos cada vez mais reduzidos para obterem mais lucros, funcionários que se dediquem cada vez mais para a empresa, pois os clientes também estão ficando exigentes com o passar do tempo. Com isso podemos entender que um gestor tem que ter conhecimento, habilidade, atitude, experiência entre outras qualidades.


Por: Fabio Alexandre de Souza

Diário - 17 de março de 2010

Na aula do dia 17/03, o professor Marciano falou dos 4 desafios de uma empresa que são: a globalização, a diversidade da mão-de-obra, o aumento da qualidade e da produtividade e a escassez da mão-de-obra.
A globalização é um termo que tem ficado cada, vez mais forte com passar dos anos, pois ela esta ligada a tecnologia, juntas estão encurtando a distância geográfica, por isso sabemos que a NIKE e outras grandes empresas utilizam o trabalho infantil.
A diversidade cultura é outro exemplo em que a globalização interfere. Como no caso de monta uma filial em outros países, você precisa conhecer a cultura e as leis, alem disso você precisa conhecer o funcionário, caso se destaque, que mandará para esse país.
A diversidade de mão-de-obra é outro tema que foi bastante debatido na sala. As mulheres que estão ocupando vagas até então só de homens. Já existem hotéis que possuem um andar exclusivo para as mulheres executivas. A empresa por lei tem uma taxa, de acordo com o numero de funcionários, para empregar deficientes. Esses estão recebendo treinamentos para desenvolver suas habilidades. Essas e outras diversidades de mão-de-obra são amparadas por lei e podem ajudar a empresa no sentido de abater no imposto de renda e principalmente criando uma boa imagem social.
O aumento da qualidade e da produtividade esta ligada aos funcionários e a habilidade de criar cenários porque assim o executivo saberá em que área mudar o sistema e conseqüentemente melhorar.
A escassez de mão-de-obra esta relacionada com a falta de capacitação de alguns funcionários para cargos mais importantes.
Para finaliza o professor falou que a competência depende da C.H.A.V.E. Esta representada pelos conhecimentos, habilidades, atitude (querer fazer), valores (princípios orientadores das ações profissionais) e experiência.


POR: Arthur Geron

Comporte-se de 20 de Abril de 2010

Excesso de confiança pode inibir novas idéias
Escrito por Fernanda Carpegiani em 03.08.2009 categorias: inovações
Em sua ultima coluna na revista The New Yorker, o jornalista britânico Malcom Gladwell discute a “crise de excesso de confiança” (crise f overconfidence, em inglês). Intitulado “Cocksure:The Psychology of Overconfidence” ( Pretensiosa: A psicologia de excesso de confiança), o texto analisa como o cérebro administra as decisões e identifica o papel da dimensão psicológica nas escolhas que fazemos, usando como exemplo a guerra e a crise financeira mundial.
Para Gladwell, o excesso de confiança é apenas uma da causas de insucesso. Outro ponto seria o fato de que lideres costumam basear seus comportamentos em tomadas de decisões que tiveram sucesso no passado. O resultado costuma serem idéias repetidas, que não evoluem e não se modificam através de tempos. O processo de criação fica comprometido e os lideres acabam não se adaptando aos novos cenários de mercado.
Valerie Casey, conceituada designer da IDEO, observou um exemplo claro desta situação no texto “Why Does the Best Design of 2009 Still Like 2000?” (Porque o melhor do design de 2009 ainda se aparece com o de 2000?), publicado no site Fast Company.
Casey põe em xeque a função do design, sempre a frente das inovações e adaptações, ao expor a semelhança dos objetos premiados pelo IDSA no prêmio Internacional de Excelência em Design, IDEA na sigla em inglês (International Design Excellence Awards), com antigos ganhadores do mesmo prêmio. Veja as comparações feitas por ela:
Diante desta realidade, Casey questiona se, com todas as mudanças sociais e econômicas dos últimos dez anos, o design atual não deveria ser muito diferente do de 2000. Ela sugere que a razão par tais semelhanças faz parte da dificuldade de adaptação que o excesso de confiança pode causar.
Ela cita Gladwell e compara este cenário ao que o jornalista britânico identifica como “ilusão de controle”, na qual acreditamos tanto em nossas decisões anteriores que “superestimamos a precisão de nosso discernimento” e repetimos aquilo que consideramos bom. No entanto, algo que foi bom no passado pode não se encaixar na realidade atual, caindo no anacronismo.


POR: Suelen Silva de Souza

Diário - 20 de abril de 2010

Na aula do dia 20 assistimos ao fim da apresentação do capítulo 5. Começamos com a teoria da atribuição onde vemos os comportamentos de causas internas que são aqueles vistos com os que estão sob controle de um individuo; e o comportamento de causas externas que é aquele visto como resultante de estímulos de fora, a pessoa é vista como se tivesse sido forçada aquele comportamento pela situação. E que elementos básicos da teoria da atribuição são a diferenciação, consenso e a coerência. O grupo apresentou as simplificações usadas no julgamento das outras pessoas; a percepção seletiva, o efeito Halo, o efeito contraste, a projeção e a estereotipagem. Vimos também às aplicações da tomada de decisão nas organizações, em uma entrevista de seleção, nas expectativas sobre o desempenho, na generalização do perfil étnico, na avaliação do desempenho e no esforço do funcionário. Apresentaram-nos os erros e vieses mais comuns, por exemplo, o excesso de confiança e a compreensão tardia. Vimos também seus passos para a tomada de decisões racionais que são: definir o problema, identificar os critérios para a decisão, atribuir pesos específicos a cada um desses critérios, desenvolver alternativas, avaliar as alternativas e escolher a melhor alternativa. Por fim, vimos os limites organizacionais na avaliação do desempenho, no sistema de recompensas, regulamentações formais, limites de tempo imposto pelo sistema e os precedentes históricos.

POR: Maristela de M. Bronquete

Comporte-se de 20 de Abril de 2010

Impunidade estimula crimes internos
A matéria relata estudos sobre fraudes no Brasil, as pesquisas realizadas com mais de mil empresas, revela que 70% das organizações foram fraudadas nos últimos dois anos e 68% não conseguiram recuperar os valores perdidos. Pensando em diminuir as fraudes, a Wappa criou um sistema para substituir os boletos, voucher e reembolsos, o sistema acompanha em tempo real as transações, gerando assim uma economia de ate 40%, essa solução é uma cultura ova de eficiência e segurança. Outras empresas implantariam sistemas mais rígidos, algumas lojas e mercados implantaram câmeras, pelo fato de já terem demitir funcionários sem justa causa por ao terem como comprovar a culpa de tal. As empresas ainda estudam uma forma de controlou as notas frias, estas que geram muitas fraudes, entramos aqui no dilema ético, como foi dito na aula anterior, “se você pudesse roubar 100 mil reais de sua empresa sem ninguém saber, será que você roubaria” são dilemas éticos que nos fazem refletir, pois teoricamente temos uma postura, mas na pratica concerteza teríamos outra
Reportagem por : Sergio Tauhata
Revista: pequenas empresas e grandes negócios
Com fazer melhor / edição 255- edição 2010


POR: Raissa V da R de Lima

Comporte-se de 20 de Abril de 2010

Quanto mais longe do líder, melhor

A reportagem que escolhi trata-se de uma empresa chamada Artecola, que se tornou a lanterna de seu segmento por convicção e, paradoxalmente, nunca cresceu tanto.
Comandada pelo gaúcho Eduardo Kunst, a empresa que até seis anos atrás fabricava uma infinidade de variações de produtos para um único mercado: eram cerca de 2.000 tipos de cola e outros componentes para fabricantes de sapatos e atualmente a Artecola produz 5.000 itens, vendidos a setores que vão da construção civil à indústria automobilística. É o que acontece, por exemplo, com as botas industriais que levam em sua produção o mesmo material utilizado na blindagem de automóveis. A Artecola, uma das poucas fabricantes desse tipo de equipamento no mundo, vende apenas 3.000 pares/ano, a um valor de 500 reais cada. Isoladamente esse fato é pouco expressivo. Mas foi graças à criatividade para a multiplicação de milhares de produto de nicho, como as botas industriais, que as vendas da empresa cresceram 55% desde 2006, atingindo 280 milhões de reais no ano passado.
O objetivo da empresa é vender milhares de produtos e serviços especializados em pequenos lotes e ganhar muito com a soma de pequenas escalas, uma estratégia típica dos tempos de internet, onde “Os grandes sucessos são a exceção, não a regra”. Entretanto não foi sempre assim, logo quando ousaram, as vendas caíram 15%.
Essa tomada de decisão começou no fim da década de 90, na época que os produtos chineses no mercado brasileiro devastaram a indústria de calçados do interior gaúcho, até então a principal cliente da Artecola.
Para inova de vez, a Artecola ampliou seu centro de pesquisa e desenvolvimento, aumentando para seis unidades (cada uma especializada em um setor diferente) . Além de gerenciarem parcerias com fabricantes de plásticos e adesivos da Alemanha, França, Itália e da Suíça.
Comparando com a nossa aula da semana passada, podemos perceber que Eduardo Kunst seguiu o modelo de criatividade com os três componentes: A Perícia, quando ele optou a América Latina, em vez de se aventurar em mercados muito mais competitivos, como o europeu e o americano. Seu pensamento crítico, quando ele reagiu com a queda das vendas e a motivação pela tarefa, quando ele ficou envolvido e comprometido a atender diversos mercados. Gerando ao fim mais produtos com suas idéias, como a variedade de cola capaz de fixar cristais Swarovski em sandálias Havaianas e as casas com base de aço e paredes de plástico, que são mais flexíveis do que as tradicionais e têm grandes chances de emplacar em países exposto a terremotos. Segundo Kunst a Artecola já está negociando a venda de 3.000 unidades para a reconstrução de uma cidade chilena atingida por um intenso tremor de terra em março. O próximo objetivo da empresa é alcançar o faturamento de 750 milhões de reais até 2015.

Revista Exame – Edição 966 – Nº 7 – 21/04/2010 – Ano 44

POR: Pryscila Alves dos Santos

Diário - 20 de abril de 2010

O grupo responsável pelo capitulo cinco do livro, que possui o tema “Percepção e Tomada de Decisões”, entrou na parte final de sua explicação, desmembrando os temas, aplicações especificas nas organizações, ligação entre a percepção e a tomada de decisões, como decisões devem ser tomadas, melhorando a criatividade na tomada de decisões, limitações da racionalidade, diferenças individuais, limites organizacionais e por fim o tema como fica a ética no processo decisório.
No tema aplicações especificas nas organizações, foi explicado que a percepção e a tomada de decisões podem ser aplicados em quesitos dentro de uma organização como, entrevista de seleção, expectativa sobre o desempenho, generalização de perfil, avaliação de desempenho e esforço do funcionário, de forma positiva ou negativa, dependendo de como for aplicada dentro de cada uma dessas situações, se utilizarmos a percepção de forma superficial ou impulsiva, ela pode nos levar a tomar uma decisão errada, podendo prejudicar o resultado de um projeto, mas usando a percepção com certa cautela e reflexão, ela pode ser útil em tomadas de decisão, essa proximidade entre percepção e tomada de decisões foi explicada no tema ligação entre a percepção e a tomada de decisões.
No tema como as decisões devem ser tomadas, foi abordado que é necessário ter um modelo de tomada de decisão racional, passando por estágios de definição do problema, identificação dos critérios de decisão, atribuição da importância desses critérios, desenvolvimento de alternativas, avaliação das alternativas e escolha da melhor alternativa, passando por esse processo há uma grande chance das conseqüências de suas decisões serem satisfatórias.
No assunto melhorando a criatividade na tomada de decisão, foi explicado que a criatividade é um fator importante para se tomar uma decisão, já que permite ao responsável por tomar a decisão observar de varias formas o problema, e ainda poder ter um leque maior de alternativas, para a resolução desse problema. Ainda foi acrescentado pelo professor que a criatividade se origina da junção de três fatores, a perícia, que é o conhecimento de determinada área ou situação, o pensamento critico, a capacidade de avaliar certa situação e a motivação que seria o envolvimento com o projeto.
Na explicação de limitações da racionalidade, foi demonstrado que muitas pessoas não conseguem captar todos os fatores que constituem um problema ou uma situação, conseqüentemente não conseguindo analisar de forma mais coerente o problema ou situação, podendo assim induzir ou serem induzidas a cairei em erros ou vieses.
Em diferenças individuais, fatores como a personalidade, as virtudes, os defeitos, as diferenças culturais das pessoas pode influenciar na hora de se tomar uma decisão, que para um mesmo problema podem surgir varias resoluções de acordo com as características de cada pessoa.
No assunto limites organizacionais, a organização pode impor limites no momento de tomada de decisões de seus integrantes, influenciando nesta decisão e nos resultados dessa decisão.
Por fim no tema ética no processo decisório, foi levantado que se a ética não for levada em consideração para se tomar uma decisão, o resultado e as conseqüências provavelmente serão diferentes de quando a decisão é tomada aliada ao quesito ética, ainda foi discutido se a ética é realmente aplicada na pratica ou se ela é apenas parte da teoria.


POR: Thiago Nashimoto Ruiz

Comporte-se de 23 de Março de 2010

O que eles não viram
A matéria faz uma analise sobre o recall que abalou a japonesa Toyota, gigante e ícone de tradição do setor automobilístico.
Inicialmente é feito um lembrete sobre a situação delicada na qual a empresa já se encontrava, devido à crise econômica, depois é feito um balanço dos prejuízos com dois bilhões de dólares em custo, 8,5 milhões de carros afetados e queda da participação de mercado de 18% para 14%, o menos desde 2006.
Através da apuração dos fatos, chegou-se a conclusão que o principal problema foi à falta de habilidade dos gestores em lidar com um problema global. O defeito foi conhecido e escondido por mais de dois anos e a empresa só agiu quando pressionada por órgãos de segurança. Alem disso, houve a falta de responsabilidade do presidente global ao designar como porta-voz o presidente da montadora dos estados-unidos, só se pronunciou quatro meses apo o primeiro anuncio e sem satisfações convincentes.
Analistas afirmaram que o problema pode ter sido causado pela ambição da Toyota em se tornar líder de mercado, abrindo fabricas sem treinar funcionários devidamente.


POR: Lucas Panico de Lara

Diário - 10 de março de 2010

Desde o início do século passado, as organizações vêm exigindo um novo estereótipo de trabalhador. Esse novo homem não somente se debate com a difícil arte de viver bem, mas se depara também com a necessidade de acompanhar os constantes avanços tecnológicos, além de enfrentar o desafio de estar sempre a par de uma imensa carga de informações. Ser um bom profissional (no sentido tradicional de eficiência, disciplina, etc.) já não é suficiente para se manter um emprego, é preciso algo mais, o que inclui a própria capacidade de renovar o seu conhecimento. Por isso e pela necessidade de se mostrar disposto, satisfeito e em constante inovação para o bom desempenho do trabalho, é necessário estar sempre motivado, pois toda pessoa motivada, se caracteriza por algo mais, impulsionando o desejo de fazer o melhor, inovar, criar novas condições e conduzir os imprevistos com tranqüilidade e acima de tudo com criatividade( exemplo que o professor deu sobre a funcionaria que ficou “super motivada “ por um simples cartão, parabenizando o nacimento do seu filho enviado pelo diretor da empresa)
. O processo que envolve a Motivação Organizacional é um processo de ordem, continuado e que sempre funciona em direção a um determinado propósito da organização, que é integrado aos demais processos da empresa, funcionando, desta forma, como um catalisador à consecução de metas. A motivação pode ser definida como um estado interior que induz uma pessoa a assumir determinados tipos de comportamentos e refere-se ao desejo de alcançar algum objetivo, resulta dos desejos, necessidades e vontades de cada indivíduo. Por isso é necessário que os colaboradores estejam sempre estimulados a crescer, a alcançar metas junto à organização, executando assim, um melhor trabalho e relacionamento atingindo os objetivos da melhor maneira possível.


POR: Luccas Thome M. Borba

Comporte-se de 06 de Abril de 2010

A matéria fala sobre brasileiros que trabalham no Japão, tele-trabalho ou por escolha, melhora da qualidade de vida. Em foco no alto índice de brasileiros com de pressão passear, brincar, do estresse no excesso de trabalho. Expõem também que a doença é causada pela falta de lazer (passear, brincar, descansar no domingo, dormir, etc.)
Outros sintomas que contribuem é a solidão por estar em um país diferente, com outro tipo de cultura, as crianças ( filhos dos gestores, ou trabalhadores) se adaptarem as escolas, o método do ensino de horas de estudo, etc.
Comparação com a aula, é que na aula falou-se sobre a otimização (preparação) de pessoas para o tele-trabalho, na vida que o gestor enfrentara em um lugar diferente ou ate mesmo em casa. Na sua família, estrutura, preparação para um lugar de cultura diferente. Um dos malefícios que pode ocorrer desse quadro todo é a depressão causada também pelo excesso de trabalho.


POR: Raul Kevin S. Santos

Diário - 04 de abril de 2010

Na aula passada o professor Marciano, falou sobre aperfeiçoar os novos recursos de trabalho utilizados pelas organizações. Tele-trabalho é uma nova modalidade de trabalho inserida nas organizações, tele-trabalho é uma forma de trabalho a distancia ou ate mesmo em casa. E um método de trabalho que estará “fora” de visão coordenação de supervisores, mas o trabalho será avaliado pela produtividade.
Quando se fala em otimizar essas modalidades de trabalho, engloba toda uma questão de preparar, qualificar pessoas para estar determinada função usufruir de recursos e materiais. A tecnologia auxiliara o gestor com matérias, internet, videoconferência, audioconferencia.
Compreendemos que o ser humano é complexo e dotado de suas perspectivas de vida, sonhos motivações, necessidades etc.. Otimizar (preparar) essas pessoas para os determinados problemas como depressão causada por não sair de casa não ver pessoas, não se integrar ao meio social, pois, para o homem ser um ser social é necessário eu haja outro ser humano ou outros. Outro problema a enfrentar e separar a vida pessoal da profissional, em casa seguindo as próprias regras de trabalho, pode ocorrer da determinada pessoa trabalhar muitas horas a mais ou menos de trabalho.
Também vimos que as pessoas vivem em constante relação e esquematização do tempo. Fenômeno chamado Democracia, exemplo disto é nossa geração de jovens que desenvolveu uma técnica onde se come, assisti estar no MSN, Orkut e etc... E tudo isso ao mesmo tempo.


POR : Raul Kevin S. Santos

Comporte-se

A pesquisa que fiz para o meu comporte-se foi na revista Istoé dinheiro, com a matéria principal sendo Edson Bueno o fundador da Amil. A matéria tem como destaque a compra da medial, maior concorrente da Amil e com isso o grande salto da empresa no setor de saúde privado. No começo da entrevista Bueno se refere ao jornalismo pelo carinhoso espírito de chefe, o que ele faz com seus funcionários também, mantendo um bom clima para o trabalho, pois como falamos em sala de ala o empregado é mais eficaz em um bom ambiente para o trabalho. Com a compra da Medial a Amil, que atendia o trabalho publico de classe A e B, passou a atender a classe C, par que isso desse certo Bueno disse que iria se encarregar pessoalmente desse projeto, inclusive entrando em contato com os clientes, como o professor falou é muito importante que saibamos como é o púbico alvo e qual seria a motivação para que este venha contratos os serviços da Amil. A Amil fechou 2009 com um faturamento de R$ 7 bilhões graças à grande compra e a coragem de empresário e fundador da empresa Edson Bueno que deu esta incrível tacada, colocando sua empresa na liderança absoluta do setor de planos de saúde do Brasil

POR: Filipe M. Gomes Santos

Comporte-se de 24 de Março de 2010

Quem está por traz dessa barrinha.
Em 1968 o empresário Rodrigo Loures junto com mais três sócios amigos de infância tiveram a brilhante idéia de criar uma empresa que a principio seria uma fornecedora de alimentos para merendas escolares, programas esportivos e forças armadas. Para Rodrigo Loures o começo não foi nada fácil, a primeira idéia dos dois sócios era um tipo de alimento feito a base de flocos de batata desidratada, mas como os dois sócios desconheciam o processo de fabricação, a idéia não deu certo vindo assim à primeira crise. A empresa então começou a fabricar alimentos nutricionais para crianças, gestantes, hospitais e indústrias, foi o aí que o bioquímico João Alberto borgnon que foi diretor de tecnologia da companhia na época e que hoje ocupa o cargo de patrocinador executivo foi procurado pelo instituto de estudos amazônicos para desenvolver um produto que contribuísse parar o desenvolvimento sustentável da região amazônica, fabricou a primeira barra de cereais do mercado, com castanhas produzidas pro cooperativas de seringueiros, assim nascia à barra de cereais NUTRY.
Na mesma época em que a NUTRY a empresa passa por uma reformulação, pois o governo tinha parado de pagar e comprar a alimentação moderno-infantil responsável por 70% da receita da empresa, o faturamento caiu pela metade e a empresa estava descapitalizada e os funcionários estressados.
Após a empresa atravessar sua pio turbulência em 1997, a empresa tinha que re renovar. O caminho para a reformulação foi alcançada por meio de uma abordagem chamada investigação apreciativa que se apóia nos sonhos individuais e nas redes de cobertas de valores e experiências positivas.
Hoje Rodrigo Loures é dono da empresa nutrimental se tornou uns empresários bem sucedido apesar dos problemas de transformações bem sucedidas apesar dos problemas e transformações que a empresa passou.
A relação entre a matéria da revista e a aula é a de que a necessidade do empresário Rodrigo Loures era montar uma empresa, motivada por esse sonho ele idealizou projetos visando o crescimento da empresa, mas com alguns problemas que surgiram ele se frustrou, gerando uma nova necessidade para que a empresa crescesse novamente, ou seja, os planos frustrados dele geraram novas idéias e motivando-o novamente para o sucesso.


POR: Raphael de Oliveira Kruger

Diário - 24 de março de 2010

Neste dia o professor Marciano falou sobre vários aspectos importantes dentro de uma empresa que são:
- a formação de equipe
-responsabilidade social que nem todos empresários conseguem implantar.
-tele- trabalho
- o modelo de algumas empresas
Vamos comentar agora sobre cada em deles, mas pode ser competitiva se tiver os três perfis, jovens, mulheres e sênior, com uma equipe variada é possível agradar a um numero diversificado de clientes, a empresa não deve ficar refém de um público especifico, e os clientes tem quer se sentirem a vontade para comprar com o vendedor que ele se identifica. Os três perfis profissionais que as empresas devem ter são:
- Os jovens, possuem idéias inovadoras, empolgação, entusiasmo, disposição de sobra, gostam de correr riscos, mas não tem a experiência necessária para algumas situações.
- Sênior, já tem idade suficiente para ser considerada uma pessoa responsável, e tem experiência de sobra, invés de correr riscos e agem sempre de maneira previsível.
- mulheres com suas características, possuem visão global e complexa, porem se a empresa contratar um numera elevado de mulheres, provavelmente irão ocorrer vários conflitos, o ideal na formação de uma equipe é uma mescla, para que as qualidades de um supram os defeitos de outros. Foi citado o exemplo de um posto de gasolina que as frentistas atendiam os cliente de leg, será que elas apenas abasteciam e passavam a imagem de profissionais ou mexiam com os sentidos dos clientes?
É preciso tomar cuidado com este tipo de estratégia pode acabar dando errado.
Sobre responsabilidade social nem todas as empresas praticam, existem empresários que estão apenas preocupados com o lucro, foi ate citado como exemplo o empresário dono de um bar que falou que prefere que entre dez pessoas no bar que saiam completamente embriagados do que cem pessoas que não consuma bebidas alcoólicas. Provavelmente este empresário não se preocupa se um desses seus clientes vai embora de carro embriagado e vai matar um jovem um jovem que tem todo um futuro pela frente, ou um pai de família que tem que sustentar vários, filhos, ou se ele vai chegar em casa e espancar a mulher e quebrar vários objetos da casa.
Cadê a responsabilidade social?
Foi falando sobre o tele-trabalho e suas conseqüências. Existem profissionais que trabalham em casa chegando a uma jornada de ate 16 horas de trabalho.
O lado negativo dessa pratica é que acaba impactando na urbanização, contribuindo com um numero maior de favelas, pois o desemprego aumenta.
Por que se o profissional não de deslocas para a empresa, ele não precisara usar o escritório, conseqüentemente não terá uma faxineira, manutenção e ele não usara transporte publico, se tiver caro não abastecerá não ira usar estacionamento, ao irá almoçar em restaurante etc.
Os modelos de algumas empresas estão adotando é restaurar, horizontalizar, reengenharia, recriar, redesenhar, voltar à estaca zero. O que acaba eliminando varias hierarquias que é chamado de dowsize. TOM total quality manenger, gestão de qualidade total.
Ao diminuir a hierarquia, quem fica deve ser altamente qualificado, pois acaba gerando um acumulo de funções.


POR: Anderson Silva

Comporte-se de 24 de Março de 2010

Artigo: EQUIPES VIRTUAIS? NÃO, REAIS E EFICAZES.

O artigo relata uma pesquisa feita com 80 equipes de 28 laboratórios de desenvolvimento de software, do mudo tudo. Essa pesquisa buscou mostrar o desempenho de equipes que trabalham juntas, mas geograficamente distantes chamadas muitas de vezes de equipes virtuais.
Constataram então que a distancia física entre essas equipes diminui a intimidade e a afinidade entre os membros, mas pode mesmo assim trazer vantagens para a empresa como; alcançar maior nível territorial se for de países diferentes podem compartilhar diferenças culturais.
Na pesquisa feita constatou que os processos diretamente relativos à tarefa dão um melhor resultado em equipes dispersas, mas claro que todo esse bom resultado das equipes dispersas dependem de um bom gerenciamento.
Na aula anterior o Professor falou a respeito do Teletrabalho, que seria o trabalho em casa sem necessariamente ir até a empresa, e lendo o artigo podemos ver que isso é possível e pode trazer bons resultados para a empresa quando bem acompanhado e bem gerenciado.


Revista: HSM Management – edição 78
Janeiro/Fevereiro 2010


POR: Cecília Gebran Beduschi

Diário - 24 de março de 2010

Na aula do dia 24 de março do Professor Marciano entramos no assunto retratado no livro que fala sobre “ mudança e inovação” e “ética”, um exemplo que retratou bem esses assuntos foi o do posto de gasolina.
Nesse exemplo foi dada uma característica importante, o uniforme de trabalho e o quadro de funcionários que era um pouco diferenciado, onde as frentistas usam roupas mais sugestivas. Uma jogada que o administrador da empresa usou para atrair um número maior de clientes. Ele mudou o aspecto do ambiente de trabalho e inovou com uma idéia diferente para atrair clientes, retratando o assunto de mudança e inovação.
Entramos assim no assunto ética, onde discutimos o certo e o errado da atitude da empresa de usar funcionários como forma de chamar a atenção para o produto oferecido ou pensar na reação de clientes a respeito dessa forma de atrativo que na realidade muitas empresas não pensam.

Por Sérgio Bieleski Jr.

Diário - 23 de março de 2010

Na aula do dia 23 de março, o professor falou muito da comunicação dentro de uma Organização. Para ser um gestor de qualidade, você tem que ser justo, ter uma comunicação transparente com os seus funcionários, desenvolver manuais para eles, e ter sua responsabilidade social.
Tanto para contratar um funcionário, quanto para demiti-lo, você precisa conhecer o histórico deste funcionário. As empresas, cada uma delas deveriam desenvolver seus manuais. Mas criar seus manuais, e não pegar de ética; e ate mostrando para o funcionário como ele deve ter a responsabilidade da sua situação financeira. Muitas empresas não fazem isso, e assim já começam as falhas desde o processo de seleção. Um funcionário quando ele entra para trabalhar na empresa, ele entrar porque ele tem objetivos a serem alcançados (suas necessidades); ele conseguindo alcançar, ele tem a satisfação e motivação para conquistar outros objetivos. Mas a partir do momento que ele não consegue atingir a sua necessidade, ele se frustra e gera a desmotivação do funcionário; que abaixa o rendimento do seu trabalho, ou causa até confusões baratas. E ai que devemos ter a comunicação. A empresa deve ser transparente com o funcionário, para ver se vai conseguir ajudar ele ou não.
E se ele começar a afetar o ambiente de trabalho é melhor “SACRIFICAR UM INDIVIDUO, AO INVÉS DO GRUPO”. Se o funcionário; é um funcionário que trabalha bem, mas teve deslizes; o melhor a fazer, não é demiti-lo, mas punir ele de alguma forma, como: advertências ou suspensões.


POR: Leticia B. Pires