Comporte-se 23 de Março de 2010

Questões para lá de delicadas
O fanático político, o preterido na promoção, o ex-empregado vingativo — como lidar com estes e outros tipos da fauna corporativa
Por Júlia Zillig
Os funcionários podem tanto trabalhar a favor do sucesso da empresa, como, ao contrário, ser capazes de minar o negócio. Nunca se deve ignorar uma situação problemática no ambiente de trabalho. Quando um ou mais funcionários se metem em encrenca, o empreendedor tem que encarar de frente a questão. Você verá a seguir como enfrentar dez situações delicadas que envolvem colaboradores.
OS APAIXONADOS
O que fazer quando eles namoram ou rompem a relação
Os relacionamentos no trabalho podem se transformar, literalmente, num caso sério. Pesquisa realizada em 2009 pelo site Vault, um dos mais respeitados na área de carreiras, revela que 58% das pessoas já tiveram um romance com alguém da mesma empresa - e 12% estão em vias de se envolver com colegas de firma. Proibir namoros no trabalho é ilegal, mas controlar os seus efeitos, não. O empreendedor deve cercar-se de cuidados para que o novo relacionamento não interfira na produtividade.

A companhia deve incentivar os seus funcionários a falar a verdade em uma situação dessas. 'Esta é a melhor saída para ambas as partes, pois a empresa conta assim com algum domínio sobre a situação e pode dar um feedback ao novo casal', afirma Fernando Feitoza, superintendente comercial da consultoria Across. 'Se aceitar ficar com eles, é importante deixar claro sobre a importância do bom senso dentro do ambiente de trabalho, para evitar futuros conflitos com os demais da equipe.' Ou seja, nada de privilégios profissionais nem amassos em público. Os parceiros devem formalizar que optaram consensualmente pelo relacionamento - o que evita futuros processos por abuso sexual.

A questão se torna mais complexa quando envolve chefe e subordinado ou casos extraconjugais. 'Mesmo com uma equipe pequena, em casos como esse, um dos dois acaba deixando a empresa. O chefe deve administrar esse problema e aconselhar, num primeiro momento, essa mudança. Caso isso não aconteça, pode-se optar por ficar ou não com o casal', diz Feitoza.
O TRAIDOR
Funcionários começam a divulgar informações confidenciais da empresa
Com as tecnologias de comunicação em rede, vem crescendo o medo do vazamento de informações, de acordo com Ralph Chelotti, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). Segundo um estudo do Centro de Estudos das Tecnologias de Informação e Comunicação (Cetic), mais de 70% das empresas bloqueiam o uso de e-mails pessoais e MSN e monitoram o conteúdo recebido e enviado pelo e-mail corporativo, com o intuito de cessar esse 'vai-e-vem'.

Ana Maria Cadavez, sócia-diretora da Vitae Consulting, afirma que as informações trocadas pelos funcionários, em grande parte, não envolvem assuntos estratégicos, mas sim insatisfações e inseguranças pessoais a respeito da companhia. 'A maioria dos funcionários de uma empresa não tem a mínima ideia dos rumos que ela está tomando em relação a serviços, produtos, mercado, concorrência. Eles usam o canal para colocar seus dilemas pessoais.'

Para reduzir o burburinho, o empreendedor deve adotar uma política de gestão das informações que restrinja a circulação de comunicações confidenciais e ao mesmo tempo satisfaça os desejos de todos os funcionários. 'As empresas devem ter em mente o que pode ou não ser falado, que pessoas terão acesso às informações e quais serão as consequências em caso de vazamento de dados. Uma informação mal divulgada pode render efeitos catastróficos para os negócios', afirma o consultor Fernando Feitoza. Caso a política não surta efeito, aconselha Ana Maria, a saída é chamar o funcionário para uma conversa franca, tentar identificar suas insatisfações e decidir então se ele fica ou não na equipe.
O VINGATIVO
O ex-colaborador vai à forra
A demissão de um funcionário problemático pode trazer vários problemas. Ele tenta cooptar a equipe toda a agir contra a empresa. Usa tudo o que sabe sobre a companhia para minar os negócios. E pode até partir para as vias de fato - e depredar o patrimônio. 'O empregado desligado costuma sentir-se um verdadeiro incompetente e tem sua autoestima reduzida', diz a consultora Ana Maria Cadavez.

Uma forma de prevenção contra agressões é continuamente dar feedback a todos os colaboradores e prepará-los para o desligamento. 'Muitas empresas deixam aquele funcionário que achava que estava fazendo tudo certo sem a menor ideia do que causou o desligamento', afirma Ana Maria. 'Quando o processo é feito de maneira injusta, a voz do funcionário desligado encontrará eco entre os demais', afirma Fernando Feitoza, da Across. Agora, se mesmo assim o profissional continuar procurando encrenca, a saída é buscar uma empresa especializada em segurança e, em alguns casos, a polícia.
O INJUSTIÇADO
Empregados sentem-se injustiçados com a promoção do colega
Mesmo quando a equipe é pequena, empresários passam por apuros não só quando precisam demitir, mas também quando a notícia é boa: a promoção de um profissional. Esse tipo de decisão costuma vir acompanhado de uma montanha de lamentações por parte dos que não foram contemplados.

'As empresas devem explicitar o que elas esperam de um funcionário para oferecer a promoção', afirma o consultor Fernando Feitoza, que atribui à própria companhia a raiz deste tipo de problema. 'Quando há regras claras nos processos de promoção, há pouca discordância', reforça Ralph Chelotti, da ABRH.

Quando o promovido passa a ser o gestor direto daquele que se sente injustiçado, a questão fica ainda mais delicada. 'É necessário haver uma conversa aberta, porém cuidadosa, entre as duas partes, para que ambos possam tentar um entendimento', diz Feitoza. A empresa deve explicar as razões da promoção e oferecer aos que se sentem preteridos um plano para o desenvolvimento de suas habilidades.
OS CARREGADORES DE PIANO
Funcionários com filhos versus funcionários sem filhos
Surge alguma demanda extra de trabalho. Quem será responsável? Os funcionários com e sem filhos reagem de forma distinta e isso gera conflitos na equipe. 'O que as companhias não devem fazer é 'aliviar' os funcionários com filhos. Este tipo de coisa coloca os colaboradores uns contra os outros, já que os sem filhos também têm suas necessidades e interesses', afirma a consultora Ana Maria Cadavez. É guerra na certa.

Todos os profissionais hoje querem qualidade de vida. Desejam conciliar a família, a academia, os estudos, os momentos de lazer com suas obrigações de trabalho. 'Se há necessidade de tantas horas extras, é sinal de que está faltando contratar gente. Um planejamento adequado, uma revisão nos processos de trabalho e até mesmo um rodízio entre os empregados são ações que ajudam a reduzir esse tipo de conflito', afirma Ana Maria.
O MALANDRO I
Um funcionário está tirando proveito pessoal do dinheiro ou da infraestrutura da empresa
Fraudes são uma dor de cabeça enorme para as empresas. Para evitá-las, cabe, em primeiro lugar, adotar uma política por escrito, dizendo o que é inaceitável. A avaliação depende do modelo de gestão de cada empresa, diz o consultor Fernando Feitoza. Existe uma linha tênue que separa o comportamento ético do duvidoso. Por exemplo: um funcionário aproveita o expediente para fazer trabalhos não ligados à empresa. Utiliza o computador, o telefone, a impressora e até mesmo o seu tempo para ganhar mais dinheiro. Ele poderia fazer isso tudo utilizando sua infraestrutura pessoal. 'A empresa acaba tendo gastos desnecessários', afirma Feitoza.

Se o deslize for leve, a empresa pode dar uma advertência ao funcionário. Agora, se a profundidade da ocorrência for maior, é importante que o empresário busque aconselhamento, seja com seus sócios ou até mesmo chamando um consultor ou investigador externo.
O MALANDRO II
Um empregado dirige indevidamente o carro da empresa sem licença ou fora do expediente
Longe dos olhos dos empresários, alguns funcionários utilizam os carros da frota, fora do expediente, até mesmo para passeios durante os fins de semana, com combustível 'grátis'. E quando o condutor está com sua carteira de habilitação vencida ou cassada? 'A empresa pode ser responsabilizada por permitir que esse funcionário dirija o carro', diz Ralph Chelotti, da ABRH. É fundamental manter regras claras a respeito da utilização do veículo (como período para utilização, quilometragem) e fazer a checagem adequada dos documentos que habilitem o funcionário a dirigi-lo.
O DEPENDENTE QUÍMICO
Funcionários que consomem álcool ou drogas
A presença de funcionários que apresentam problemas com abuso de álcool e drogas tem despertado a atenção das empresas. Como lidar com questão tão delicada? Uma das saídas é buscar ajuda em entidades que fazem ações de prevenção e tratamento de dependentes químicos.

É importante conversar com o empregado e a família, além de mantê-lo afastado no período de recuperação, caso seja necessário, segundo Ralph Chelotti. 'A empresa deve cogitar a possibilidade de pagar o tratamento.' Para Ana Maria, se a terapia não tiver sucesso, o funcionário pode ser demitido. 'Os dependentes que não se reabilitam faltam sempre, não cumprem tarefas, etc.
O FANÁTICO
Funcionários que pregam suas posturas políticas e religiosas no ambiente de trabalho
Diversidade é bem-vinda. Mas manter a unidade numa equipe formada por colaboradores que parecem vir de mundos diferentes é uma prova de fogo. Muitas vezes, as empresas fazem vista grossa para atitudes como a tentativa de conversão religiosa em pleno ambiente corporativo. 'A empresa é um lugar para trabalhar, produzir e obter resultados. Não dá para misturar com crenças pessoais', diz a consultora Ana Maria Cadavez.

Quando os exageros começam a afetar o ambiente de trabalho, é hora de a empresa ligar o sinal amarelo. 'As pessoas assediadas têm todo o direito de protestar', diz Ralph Chelotti, presidente da ABRH. 'A empresa tem que conversar com os funcionários para que separem suas convicções pessoais das questões de trabalho.' Uma solução interessante é quando a empresa encabeça as discussões sobre política, raça, credo, etc. 'Há companhias que promovem cultos ecumênicos, atividades multiculturais, debates, o que inibe qualquer movimento voltado para o sectarismo', diz Chelotti.
O DESLUMBRADO
Empregados planejam eventos pessoais que atrapalham a rotina dos demais colegas
O noivado, o casamento, a festinha dos filhos. São tantas emoções... que devem permanecer fora do expediente. A atenção exagerada às celebrações (ou qualquer assunto pessoal) pode minar a produtividade. 'É comum notarmos em pessoas que dão uma importância além da conta às festas, o uso indevido das horas de trabalho para cuidar dos preparativos', diz Fernando Feitoza. Cabe à empresa mostrar ao funcionário que seu comportamento está sendo inadequado. 'É importante ter em mente quanto a pessoa está envolvida e tratar do assunto com sensibilidade', aconselha o consultor.

Site: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Como fazer melhor - 08.07.2009
Questões para lá de delicados - por Julia Zillig

POR : Andréia Waszko

Diário - 23 de Março de 2010

Na aula de ontem dia 23 de março o professor marciano ressaltou mais uma vez que os indivíduos têm necessidades que precisão ser satisfeitas, para que isso resulte na sua motivação, caso isso não ocorra pode desencadear uma frustração que causa a desmotivação ao indivíduo. Um sujeito desmotivado pode reelaborar seus ímpetos encontrando assim sua real necessidade. No em tanto os indivíduos que não conseguem reelaborar acabam com depressão, tristeza e angustia.

Nesta aula também foi citada a importância da ética de um gestor com a responsabilidade social. Um gestor não pode interferir na vida de seus funcionários, mas se problemas esternos levarem a desmotivação de tal cabe a ele interferir de maneira passiva, conversar com o indivíduo em questão para a resolução do problema. Isso se enquadra na responsabilidade social interna, mesmo em uma grande empresa temos como ter a ligação com todos, pois existem profissionais para tal ligação, como gerentes, supervisores, lideres e outros.

No papel de gestor frequentemente nos deparamos com as responsabilidades de nossas escolhas, temos de agir com coerência e ética nas nossas decisões, pois elas podem desencadear coisas de níveis gigantescos por isso devemos ter uma visão macro e nunca micro.

Devemos ver que um profissional eficiente não é o bastante, pois trabalhadores que tenham competência podemos construir o que devemos buscar e a e eficácia para que o individuo não somente cumpra com o seu papel mas buscando sempre o melhor do coletivo, inovando com qualidade de trabalho e com o senso de equipe.

POR : Gisele Conceição Lopes

Diário - 16 de Março de 2010

Na aula de hoje dia 16 de março Professor marciano, falou sobre os três papéis do administrador, que é a decisão, informação e o relacionamento. Também citou as três habilidades: Conceitual, Técnica e humana como elas andam juntas para um bom desenvolvimento de uma empresa.
Desta aula entendi que o profissional de marketing e de administração deve ter atitude de tomar decisões, ter discernimento e clareza, pois a tomada de uma decisão pode definir a permanência ou a saída de uma empresa.
Estar sempre bem informado para executar suas tarefas com sabedoria, ter m bom relacionamento com pessoas pode ser o primeiro fator de sucesso para sua carreira.
Mostrar que alem de excelente profissional, também precisa ter a capacidade de perceber e respeitar as diferenças de cada membro de uma equipe, pensar na forma de agir com as pessoas que são subordinadas a ele.
Se o gestor e uma empresa, instaurar um clima harmonioso, positivo e de respeito, fará com certeza que ele venha a ser respeitado e admirado trazendo bons resultados na produtividade e crescimento.
O gestor alem de fazer todo o gerenciamento e ter boa comunicação precisa zelar com seus produtos e serviços, tendo como base pessoas motivadas e com alto nível de qualidade profissional.
O bom relacionamento com funcionários no seu ambiente de trabalho alem de ser uma tática para o desenvolvimento da empresa é uma questão de bom senso
Uma frase importante que o professor cita nesta aula:
“Que não basta ser bem sucedido o importante e ser eficaz”

POR: Patrícia Pambrati

Comporte-se 16 de Março de 2010

Estagiarios que fazem a diferença
Seu nome é Fernando Lujam e 28 anos, durante o seu estagio de dois anos no Nucleo Brasileiro de Estagios (NUBRE), entre 2004 e 2006 lhe deram total liberdade afinal a propria missao deles e ajudar estudantes a trabalhar nas empresas. O NUBRE funciona como um call center, encaminhando para entrevistar seus estagiarios. Havia planos de abrir filiais no Rio de Janeiro, mas a instalaçao de um sistema telefonico não sairia por menos de 1 R$ 1 milhao. Como Fernando já tinha ajudado um progessor seu na montegem de um projeto parecido na Petrobras, pediu para seu supervisor Carlos comprar alguma livros sobre o assunto e disse que poderia desenvolver um nov sistema. Hoe em dia o NUBRE economiza um media de R$100 mil por mesmo com telefone, Carlos ficou tao estusiasmado que hoje é socio de Fernando na Total IP, que vende e instala a criaçao de Fernando .
“Nos porcebemos que a ideia dele era maior do que aquilo tudo. Seria possivel vender o sistema para outras empresas. Viramos socios.” Palavras de Carlos Henriqueu Mencaci, 47 anos, presidente do NUBRE e socio de Fernando na total IP.

Fonte da matéria: não informada
data da matéria: não informada

Por: aluno desconhecido

Comporte - se 16 de Março de 2010

Rico “mas” Pobres

Muitas pessoas famosas ou ricas sofrem de uma questao muito simples e comum que é a infelicidade, tem tudo o que o dinehiro e o stats podem dar, mas infelizmente felicidade não se compra. Sucesso , fama, agente lotada não significa que voce esta suprindo suas reias necessidades , que seria o mais importatnte. Muitos ganham muito bem em suas carreiras bem sucedidas, mas será que é isso o que realmente necessitam e desejam.

Exemplos de famosos e ricos que deixaram da riqueza e a chamada “famosidade” para seguirem suas vidas com felicidade.


Valeria Valença

Com 38 anos e mae de dois filhos, saia todo ano na vinheta da emissora rede Globo, com apenas tinta e purpurina no corpo, mas foi despedida em 2005. A partir disso passou um momento dificl na vida e caiu em profunda depressao, buscou auxilip em uma igreja onde diz ter-se encontrado com Deus, e relata que não sente saudade alguma do carnaval, e que hoje considera-se uma pessoa feliz junto com sua familia.

Joely Richardson

Caso mais dramatico, a atriz de 43 anos precisou deixar o seriado NIP/TUCK, de muito sucesso nos EUA, para cuidadr da Daisy, sua filha adolescente que nasceu com problemas circulatorios graves.

Celine dion

Com o termino do contrato em um hotel que cantava em las vegas afastou-se dos holofotes para dedicar-se a familia.

Uma Thurman

Uma grande atriz do cinema internacional “ amo atuar, mas prefiro cuidar do que mais amo na minha vida”

Uma grande exemplo da atualidade é o ex-atacante do Inter de Milão, Adriano “ O Imperador” que deixou um clube da Europa para retornar ao Brasil e passar mais tempo com a familia e amigos. Esses são grandes exemplos de que o poder não traz a felicidade.


Fonte da Matéria : Desconhecida

Data : Desconhecida


Por: Hamilton dias de azevedo junior

Diário 2 - 10 de Março de 2010

Comportamento organizacional é o estudo do comportamento das pessoas e as variáveis que determinam esse comportamento.
Para esse estudo é fundamental a “Análise” do comportamento, que estariam subdivididos em três níveis, são eles:

- 1º Nível – Indivíduo;
- 2º Nível – Grupo;
- 3º Nível – Organização.

Nesse primeiro nível temos o foco principal o estudo do caráter biológico (idade, sexo, estado civil e etc.), valores, personalidade e a motivação. Isso tudo composto pelas ciências da Antropologia, Sociologia e a Psicologia.
O segundo nível, ou seja, “Grupo” o estudo principal é os Grupos/Equipes que, por sua vez, formam o “Time”, a Liderança (postura para liderar fazendo com que os indivíduos cumpram a tarefa), os Conflitos e Negociação, Poder e a Política (buscar o bem da coletividade). As ciências desse segundo nível são a Sociologia, Psicologia e a Política.
Terceiro nível chamado “Organização” estudamos a sua estrutura hierárquica e suas distribuições de cargos e a cultura organizacional. Suas ciências são a Antropologia e Econômicas.
Mas, para que esse estudo seja eficaz, é necessário que o gestor desenvolva três habilidades para que possa ter o poder de visão dentro da organização, essas habilidades são:
- Habilidade técnica: saber onde fazer o investimento da empresa, ter informações diversas conhecer sobre as tributações ter o domínio do conhecimento para a execução do trabalho;
- Habilidade interpessoal: conhecer as pessoas da organização, tratar na individualidade e ter bom relacionamento.
- Habilidade conceitual: capacidade de escolha além de tomar a decisão por qual caminho a empresa deverá seguir tendo a visão ampla dos negócios.
O executivo tem três papéis a serem executados, são eles:
- Informação;
- Decisão;
- Relacionamento interpessoal.

Vimos ainda, que, para o gestor buscar a motivação da equipe é necessário saber as necessidades das pessoas, procurando satisfazê-las. Somente assim terá um grupo motivado e comprometido para a conquista das metas almejadas.
Finalizando o “Diário”, o conceito principal para o administrador é TOMAR DECISÕES.


Por: Fabiano S. Franco

Diário - 10 de Março de 2010

Em mais uma aula aprendemos que o nome da matéria dada pelo professor Marciano tem toda a relação com a administração dentro de uma empresa. Nesta aula, aprendemos sobre o comportamento organizacional, ou seja, o indivíduo precisa se autoconhecer para compreender o grupo e se relacionar bem na sua organização. Compreendemos melhor o livro que iremos ler durante o semestre e o professor explicou algumas partes importantes.
Para compreender melhor o indivíduo necessita de: características biográficas, valores, personalidade e motivação, são alguns dos pontos principais para ter um crescimento e ser valorizado dentro da organização. A sua auto-analise o ajuda a encontrar seu caráter para melhor se relacionar, e algumas matérias que o ajudariam nisso seriam a antropologia, sociologia e psicologia.
Após sua identificação e conhecimento de si, o indivíduo passa a conhecer melhor o grupo em que convive, passa a ter uma liderança a qual é a capacidade que ele tem de fazer o grupo cumprir uma tarefa com muita determinação, sabendo lidar com os conflitos e decidindo negócios, abrangendo seu poder e fazendo sua própria política. Algumas disciplinas que nos ajudam com esse tema seriam a sociologia, psicologia social e ciência política.
Com o conhecimento de si e uma melhor relação com o grupo, o indivíduo passa a se relacionar com a organização em que trabalha, se adaptando e lidando com a estrutura que é mantida, ainda com a cultura que a organização mantém um clima bom para se relacionar.
Aprendemos que algumas habilidades do gestor são: ter técnica, relacionamento humano (interpessoal e intrapessoal) e precisa tomar decisões.
Ainda nesta aula, o professor citou uma frase importante para complementar o papel de um gestor: “Todo administrador tem a função de tomar decisões”.
E para concluir é fácil entender, depois desta aula, que o Comportamento Organizacional é o estudo do comportamento das pessoas, e as variáveis que influenciam e determinam esse comportamento no ambiente de trabalho.

Por: Ana Carolina S. Rodrigues